Nessa questão devemos cultivar o exercício crítico do ceticismo: a salutar "suspensão de juízo". Se não há transparência nem na divulgação detalhada dos recursos dos royalties no orçamento vigente, imaginem a democratização na formulação do orçamento. Levando em consideração que poder NUNCA é dado, cabe às entidades da sociedade civil, aos partidos e aos vereadores de oposição (Vamos Odisséia!!!) fazer pressão. Sem fazer esse dever de casa qualquer sinal de apoio aos garotinhos (por mais boa vontade que tenha) torna-se adesismo infanto-juvenil! Temos que POLITIZAR (torná-la assundo da polis) essa questão.
A pressão que se exerce aqui é na palavra, SEMPRE.
Lógico que nenhum tratado político nasce sem pressão e conflito, e muito menos somos ingênuos de acreditar nisso.
Os textos são respostas a tentativa de encurrlar os setores críticos com se estivesse contra os interesses da cidade.
É para isso que instamos a prefeita a assumir suas responsabilidades na ausência de gestão, e que como representante institucional do município, diga a que veio.
2 comentários:
Nessa questão devemos cultivar o exercício crítico do ceticismo: a salutar "suspensão de juízo". Se não há transparência nem na divulgação detalhada dos recursos dos royalties no orçamento vigente, imaginem a democratização na formulação do orçamento. Levando em consideração que poder NUNCA é dado, cabe às entidades da sociedade civil, aos partidos e aos vereadores de oposição (Vamos Odisséia!!!) fazer pressão. Sem fazer esse dever de casa qualquer sinal de apoio aos garotinhos (por mais boa vontade que tenha) torna-se adesismo infanto-juvenil! Temos que POLITIZAR (torná-la assundo da polis) essa questão.
Concordo,
A pressão que se exerce aqui é na palavra, SEMPRE.
Lógico que nenhum tratado político nasce sem pressão e conflito, e muito menos somos ingênuos de acreditar nisso.
Os textos são respostas a tentativa de encurrlar os setores críticos com se estivesse contra os interesses da cidade.
É para isso que instamos a prefeita a assumir suas responsabilidades na ausência de gestão, e que como representante institucional do município, diga a que veio.
Um abraço.
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