quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Núcleo do Humor


O site Conversa Afiada apresentou a prova do plano para alvejar Serra com uma fita durex, durante uma caminhada em Campo Grande, bairro da cidade do Rio de Janeiro. Como se não bastassem as baixarias, a oposição agora INVENTA uma agressão ao candidato do PSDB. Preparem-se para as manchetes:

TERRA: “Serra vai a hospital após ser atingido na cabeça por objeto”

VEJA: “Rolo de fita adesiva usado no atentado contra José Serra foi desviado da Casa Civil”

JN: Lula é culpado por Serra ser careca!!

Só para descontrair.

Porque ela sabe que a infraestrutura não é a macroeconomia... a infraestrutura é a vida! (Zé Celso Martinez)

Voto em Dilma pelo equilíbrio entre o econômico, o social e o cultural (Renato Borghetti)

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Uma mulher de coragem, a Dilma (Cristina Pereira)

IBOPE: Dilma tem 56% dos votos válidos, e Serra, 44%

Vox Populi refina dados da última pesquisa

Confira a seguir a passagem final do artigo de hoje (20/10/2010) de Marcos Coimbra:

"As pesquisas feitas nos dias seguintes a 3 de outubro já mostravam Serra chegando a 40%, tendo agregado aos seus 30% os 10% desse contingente. E Dilma quase que apenas mantendo os 47% que obtivera, com mais um ou dois pontos.
Mas, assim que essa mudança se processou, as intenções de voto se estabilizaram. Ou seja, a campanha do segundo turno, os novos apoios que Serra e Dilma receberam, a propaganda eleitoral, os debates na televisão, o noticiário da imprensa, tudo teve pouco efeito, a não ser deixá-los nas posições de largada. Nenhum dos dois cresceu ou caiu.
Dai se deduz, também, que o vasto esforço “subterrâneo” das campanhas, particularmente a “guerra santa” das igrejas conservadoras contra Dilma, junto com a escalada religiosa de Serra, não conseguiram (pelo menos por enquanto) convencer novos eleitores. Pode-se dizer que quem tinha que ser tocado por esses argumentos já o foi.
Entramos na reta final, no entanto, com indícios de que a estabilidade dos últimos dias está se alterando. As novas pesquisas sugerem mudanças, desta feita favoráveis a Dilma.
A pesquisa Vox Populi mais recente é um exemplo: nela, a diferença de Dilma para Serra nos votos válidos se amplia, passando de 8 para 14 pontos, no período de 10 a 17 de outubro.
Faltando dez dias até a eleição e considerando o que ocorreu no primeiro turno, é cedo para dizer que o quadro está definido, mesmo com a melhora da posição de quem já liderava. Mas parece que Dilma entra na fase decisiva melhor que Serra."

Voto em Dilma porque é salutar (Alceu Valença)

Voto em Dilma para seguir na trilha da justiça social (Chico César)

Voto em Dilma por que ela representa a competência da mulher brasileira. (Margareth Menezes)

Voto em Dilma pelo resgate da dignidade dos pobres (Leonardo Boff)

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Voto em Dilma porque ela é uma mulher corajosa... não tem medo de nada. (Chico Buarque)

Sou Dilma porque amo o Brasil (Fernando Moraes)

Salve Chico!!!

Do site do Estadão:

Volta ao passado. Personalidades da música, da política, atores e intelectuais se encontraram no Teatro Casa Grande para dar apoio a candidata petista à Presidência da República como foi feito na campanha de Lula

RIO - Com a rara presença do cantor e compositor Chico Buarque de Hollanda, que só perdeu em aplausos para o arquiteto Oscar Niemeyer, mais de mil artistas, intelectuais e militantes reuniram-se ontem em um ato em apoio à candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, no Teatro Casa Grande, tradicional ponto de encontro e espetáculos da esquerda carioca, na zona sul do Rio. Os manifestantes entregaram à Dilma um documento com mais de 10 mil assinaturas, muitas delas de eleitores de Marina Silva (PV) e Plínio de Arruda Sampaio (PSOL), no primeiro turno.

Chico Buarque fez um rápido pronunciamento com elogios à Dilma e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Essa mulher de fibra, que já passou por tudo, não tem medo de nada. Vai herdar o senso de justiça social, um marco do governo Lula, um governo que não corteja os poderosos de sempre, não despreza os sem-terra, os professores, garis. Um governo que fala de igual para igual com todos, que não fala fino com Washington, nem fala grosso com a Bolívia e o Paraguai", disse Chico, muito aplaudido pela plateia.

Isso tudo está me lembrando a campanha de 89, mas com um final diferente!!

domingo, 17 de outubro de 2010

Marina: "independência" com "maior acolhimento" do PT

"Independente", Marina diz que PT teve "maior acolhimento" de propostas do PV

Apesar de declarar neutralidade no segundo turno da disputa eleitoral, a candidata derrotada do PV à Presidência da República, Marina Silva, afirmou neste domingo (17) que a candidatura de Dilma Rousseff (PT) se aproximou mais dos pontos defendidos pelo PV do que a candidatura de José Serra (PSDB).

"Houve um acolhimento maior por parte da candidata do PT", disse a senadora, que classificou a posição tomada como "independente". "Houve um acolhimento significativo, mas um pouco menor, por parte da candidatura do PSDB", afirmou, em referência ao programa mínimo defendido pela sigla e apresentado no último dia 8 para servir de base para conversas com os candidatos.
Intitulado “Agenda por um Brasil Justo e Sustentável”, o documento continha propostas abordando dez temas distintos, da transparência nos gastos públicos à reforma política e ao aumento do investimento na educação, sem esquecer do meio ambiente.
Terceira colocada no primeiro turno com quase 20% dos votos válidos, a senadora se esquivou de dizer em quem votaria no dia 31 deste mês, a despeito da postura tomada neste domingo. "O voto é secreto e, para defender minha independência, vou reservar esse direito", disse.
Depois de dizer que sua participação no processo eleitoral "ainda está em andamento", a ex-ministra do Meio Ambiente não revelou se pretende se manifestar publicamente a respeito de eventuais acontecimentos nas duas campanhas. "Não falo sobre conjecturas", disse.
Críticas e elogios
Buscando se colocar como terceira via para uma eventual candidatura ao Palácio do Planalto em 2014, Marina manteve o discurso equilibrado que exibiu no primeiro turno, alternando elogios ("duas pessoas dignas, com origens no que há de melhor nesse país") e críticas às candidaturas do PT e do PSDB e seus respectivos legados para o país.
Para ela, os dois partidos "se deixaram capturar pela lógica do embate até as últimas consequências", e as divergências entre ambos são uma "ironia da história", uma vez que as legendas foram forjadas durante a resistência à ditadura militar.
Ela falou ainda em uma "dualidade destrutiva" que faz com que as siglas sejam "fiadoras de um conservadorismo renitente", e manteve a porta aberta para futuras conversas com os presidenciáveis, seja qual for o escolhido pela população. "Acredito que há terreno fértil para a continuação desse diálogo", afirmou.

Fonte: www.uol.com.br