sexta-feira, 30 de julho de 2010

O futuro é Dilma!!

Para corroborar com o post do meu amigo Gustavo, também ressalto um dos maiores motes da oposição contra Dilma, além de que mulher não vota em mulher, era a antipatia que todos queriam "colar" nela. Qualquer que fosse o candidato do PT, no entanto, nenhum seria comparável a Lula em relação a espontaneidade, ao carisma e a receptividade com as pessoas. Quem já viu de perto Lula discursar sabe do que estou falando.
Para a oposição, pior que Serra seria difícil de encontrar. Além da forçada simpatia que ele tenta transmitir, está conseguindo manifestar baixarias e calúnias contra o PT, outros Governos da América do Sul, jornalistas e etc.
No entanto, voltando a Dilma, de antipática ela não tem nada, basta observá-la durante o comício em Porto Alegre, todo tempo fazendo gestos e demonstrando alegria:


Informe sobre a Frente Democrática


Norma Dias, militante do Núcleo Lenílson Chaves do PT e ativista dos movimentos sociais, nos enviou o resumo da reunião da "Frente Democrática" (não 3ª via!) realizada em 28/07, na ACIC:

Partidos presentes: PT, PCB, PC do B, PMDB, PPS, PV.
Eduardo fez a leitura do manifesto que foi aprovado, sem ressalvas, por todos (as);Fez também a leitura das instituições e movimentos organizados que assinaram o manifesto (universidades, faculdades, diretórios acadêmicos, sindicatos, etc);
Propostas:
Graciete (PCB) disse que é preciso mais "consistência" nas propostas no combate a corrupção (só para reflexão!); Odete (PC do B) falou da necessidade de dar maior visibilidade ao manifesto para além dos blogs e da formação de grupos de trabalho por temas, podendo culminar em seminários; Geraldo (PMDB) concordou com a proposta de Odete e enfatizou a questão da divulgação do doc para a população que não tem acesso à internet, usando rádio, panfletos, contato direto...Luiz Henrique PPS) cobrou a elaboração de proposta concretas para se contrapor às vigentes, de cunho populista, personalista e corrupta;Marcelo, do grupo de Odete, propôs um planejamento estratégico para dar resposta aos problemas do município;Vitor (PV) participará das ações propostas, que deverão ser bastante divulgadas. Propôs Convidar os empresários, que estão indignados (!) com a situação ora vivida no município ( falta de circulçao de dinheiro!); Armando (?) propôs a criação de Fórum virtual (orkut), para agilizar diariamente os contatos, propostas, etc. A criação de "núcleos" que se reúnam em espaços com mais tempo para discussões, para a formulçao de um planejamento com e para o coletivo. Enfatizou que o governo possui um, mas não com tais objetivos.
Odisséia (PT) dentre outras, afirmou que a corrupção e a compra de votos nas eleições decorre da ausência de políticas públicas. Eduardo (PT) terminou dizendo que é necessário um projeto com a cara da sociedade, como fez o presidente LULA. Para tal propôs seminários temáticos que dialoguem com a população e o poder público. Propôs, também, ampliar o manifesto em grandes cartazes e expor na Praça São Salvador estabelecendo assim, diálogo com a população.
Para a próxima reunião, acordaram agilizar algumas propostas, cotizando financeiramente entre os partidos para as despesas.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

O Futuro é Mulher!



Algumas considerações sobre a falsa afirmação de que mulher não vota em mulher
No início do ano, antes das convenções partidárias (na época Ciro Gomes ainda era apontado como possível candidato) e, portanto antes do início da campanha eleitoral alguns afirmavam com base nas pesquisas eleitorais que mulher não vota em mulher. Diziam ainda que Dilma Rousseff “herdara” a rejeição das mulheres ao voto na esquerda, como teria acontecido com Lula nas primeiras vezes em que concorreu.
Usavam para reforçar as afirmações os números das pesquisas, sem levar em conta outro ponto fundamental: a diferença desses números entre os eleitores e eleitoras que de fato conheciam os candidatos que disputariam o pleito e ainda mais, quais seriam os apoios desses candidatos, 77% dos homens conheciam quem Lula apoiava,contra 64% das mulheres, uma diferença significativa.
Mesmo considerando que hoje o quadro eleitoral é diverso do que se especulava (sobre quais candidatos disputariam as eleições), já naquele momento a afirmação de que “mulher não vota em mulher” era falsa.
Entre os eleitores que conheciam os nomes dos possíveis candidatos o quadro era outro, nas pesquisas (sem Ciro) 47% dos homens votavam em Dilma e 34% em Serra e entre as mulheres 42% na candidata petista e 33% no tucano. Ao contrário do que se pode pensar esse quadro se configurava porque o voto das mulheres em Marina era maior entre as mulheres 8% que entre os homens 5%.
Os números já desmitificavam a rejeição feminina às candidatas e apontavam um caminho diverso. Hoje, com o quadro eleitoral já definido em relação a quem é de fato candidato o número de leitores que conhecem os candidatos e seus apoiadores vem aumentando, e com o começo da campanha na TV e tendência é que só aumente esse índice.
A própria dinâmica da campanha, tanto nos meios de comunicação quanto a campanha direta nas cidades, faz com que esse corte de gênero em relação à informação deva cair ainda mais além de apontar, como já ficava claro, analisando os números do começo do ano sob essa ótica do acesso à informação, que homens e mulheres vão ser mais iguais na capacidade de escolher seu candidato e pelo que as pesquisas eleitorais apontam o nome da candidata Dilma Rousseff tende a crescer ainda mais.
No Encontro Nacional de Mulheres realizado em Brasília um dia antes da Convenção Nacional do PT era visível o crescimento da atuação de mulheres em cargos de dirigentes, seja nas instâncias internas do partido, seja no parlamento e no executivo de estados, municípios e na esfera federal. O Brasil segue mudando com homens e mulheres, um país cada vez menos desigual.
Odisséia Carvalho

Oposição sem cara e sem coragem


Dilma, em comício na região, fez questão de deixar claro aos eleitores do Nordeste a necessidade política de "dar nomes aos bois" da oposição que combateram os programas sociais e projetos inclusivos da gestão petista.

“Tem uns aí dizendo que não eram oposição ao governo do presidente Lula. Pois eu quero dizer para vocês que é mentira. Fizeram a oposição mais raivosa possível ao presidente Lula e ao nosso governo”, afirmou.

“Hoje, vêm e dizem que são a favor da educação para os jovens. Não são, não. Porque esses que são do antigo PFL, do atual DEM, votaram contra o Prouni. E quando foram derrotados entraram no Supremo Tribunal Federal para acabar com o Prouni.”

“Eles [partidos de oposição] mentem ao querer passar por aquilo que não são. Foram a oposição mais dura, mais perversa e mais amarga ao governo do presidente Lula. Inclusive fizeram críticas pessoais a ele”.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Chico D'Angelo em ação!


Prestígio e chances em alta

O deputado Chico Dangelo é campista, médico formado na Faculdade de Medicina de Campos, mas entrou firme na política lá, em Niterói.

Com o seu mandato conquistado em 2006 tem contribuído na articulação entre os poderes locais e o governo federal no desenvolvimento de políticas públicas de interesse regional, tanto aqui na região Norte, quanto no Noroeste Fluminense, e ainda na Região dos Lagos, sem descuidar de Niterói e capital. Como detentor de um primeiro mandato ele só fez crescer o prestígio que já possuía.

Em Itaperuna, o apoio do prefeito Claudão será de suma importância para sua reeleição agora em 2010. O fato está relacionado diretamente ao seu emprenho, em incluir no PAC-2, a obra de contrução de uma perimetral que fará o desvio da BR-356, retirando-a da área urbana do município pólo da região Noroeste.

Em Arraial do Cabo, a articulação com o vice-prefeito Reginaldo Mendes, consequência da luta pela reativação e ampliação do Porto do Forno na praia dos Anjos é um dos diversos motivos deste apoio.Na capital, o apoio que já tinha da classe médica se ampliou. No início de abril, o deputado Chico Dangelo foi brindado com um jantar com mais de 300 médicos.

O deputado Chico Dangelo trabalha com o prognóstico que certo mesmo, o PT no estado deverá fazer seis deputados federais. As chances de reeleição dos atuais cinco, mais a Benedita são muito grandes: o próprio, a Bené, Bittar, Mollon (no lugar da Cida Diogo que é federal e virá para estadual), Luiz Sérgio e Carlos Santana.Outros fortes candidatos estão no páreo e deverão ajudar na soma para se alcançar entre 700 e 800 mil votos, incluindo as legendas, que garantirão a eleição de seis, podendo chegar a sete deputados federais pelo PT no Rio. Para isto é certo, que a candidatura do Lindberg ao Senado tem muito a contribuir.

O deputado Chico Dangelo, pelo seu jeito tranquilo e conciliador desfruta de prestígio com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha e tem a deferência especial do chefe de Gabinete da Presidência da República, Gilberto Carvalho.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Chico D'Angelo na cabeça!


Há quatro anos, com o apoio de cerca de 70 mil votos, fui eleito Deputado Federal. Foram votos de quem me conhecia como médico e como dirigente de classe no Sindicato dos Médicos do Rio. Votos de quem reconheceu minha gestão na Secretaria Municipal de Saúde de Niterói, onde ampliamos as regiões atendidas pelo Programa Médico de Família, inauguramos o Hospital de Urgência da Região Oceânica, a Maternidade Pública Municipal; criamos o CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) para dependentes de álcool e drogas e o CAPS infanto-juvenil, bem como implantamos o PCCS (Plano de Cargos, Carreira e Salários) para todos os profissionais da saúde. Essas ações melhoraram os indicadores de saúde da cidade, como por exemplo, a queda na mortalidade infantil e redução da dengue.
Eleito Deputado Federal dediquei-me integralmente aos interesses de toda a população do Estado do Rio de Janeiro; assumi uma vaga na Comissão de Seguridade e Saúde da Câmara Federal, integrei a Comissão de Minas e Energia e tornei-me presidente da Frente Parlamentar HIV/AIDS, além de ter sempre apoiado e votado a favor dos aposentados e também do Projeto Ficha Limpa.
Meu gabinete em Brasília se tornou referência de um grande número de municípios do Estado. Lá recebi as mais variadas representações de nossas cidades e retornei a todas elas levando conquistas, emendas parlamentares e a certeza de que um parlamentar tem que trabalhar em sintonia com os municípios e seus cidadãos.
É também importante que você saiba que nestes anos, não abri mão de defender nosso Estado; continuarei lutando intransigentemente para que o Estado do Rio não perca na distribuição dos royalties. Temos certeza que o Governo Federal dará um encaminhamento favorável à nossa região, até porque, nunca o nosso Estado teve um Presidente da República tão aliado como o Presidente Lula.
O governo Lula tirou 30 milhões de brasileiros da miséria e o governo Dilma vai ser a continuidade com novos avanços, maior investimento em infra-estrutura, segurança, saúde e educação.
Por um Brasil cada vez mais justo, peço seu voto, pela saúde educação inclusão social e meio ambiente com ética e transparência, comprovados nos quatro anos de permanente trabalho por todos os brasileiros, principalmente por cada cidadão e município do nosso Estado.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

A pesquisa das pesquisas


A série histórica das pesquisas presidenciais (Datafolha; Ibope; Vox Populi e Sensus) confirma a tendência de alta das intenções de voto de Dilma e o declínio progressivo da preferência eleitoral por Serra. Tá chegando a hora...

Transferências de renda reduzem pobreza no Brasil


Comunicado do Ipea mostra mudanças geradas pelas políticas públicas de transferência na renda familiar
As transferências provenientes da Seguridade no Brasil, em 1978, representavam 8% da renda das famílias. Trinta anos depois, em 2008 esse tipo de rendimento vindo do sistema de política social - que inclui aposentadorias e pensões, programa Bolsa Família e Benefício de Prestação Continuada – já representava 19,3% dos rendimentos familiares.
Sem os programas de transferência de renda, 40,5 milhões de pessoas viveriam com menos de um quarto de salário mínimo em 2008. Com essa política, cerca de 18,7 milhões de pessoas vivem nessas condições, uma diferença de 116%. É o que aponta o Comunicado do Ipea nº 59 – Previdência e Assistência Social: Efeitos no Rendimento Familiar e sua Dimensão nos Estados, divulgado nesta quinta-feira (22), na sede do Instituto em Brasília.
O diretor de Estudos e Políticas Sociais do Instituto, Jorge Abrahão de Castro, explicou que esse aumento das transferências deve-se à Constituição Federal de 1988, ao crescimento da cobertura de programas de transferência de renda focalizados no decorrer desses 20 anos e ao grande impacto da política de recuperação do salário mínimo.
A parcela das transferências cresceu não só para os mais pobres (25% da renda, em 2008) e para aqueles que se encontram no estrato onde se localiza o salário mínimo, mas também nos estratos de maior renda, devido aos benefícios superiores a um salário mínimo no RGPS e no RPPS. “Essa política vai além da proteção social. É, também, um importante vetor da economia, não só das pequenas localidades”, afirmou Abrahão. No Rio de Janeiro, por exemplo,um quarto da renda é proveniente do sistema de transferência.
Importância nos Estados
O estudo ressalta que as transferências adquirem uma importância bem acima da média nacional (de 19,3%) nos estados do Nordeste e no Rio de Janeiro, e bastante abaixo da média nacional nas regiões Norte e Centro-Oeste. Em 2008, Piauí foi o estado com a maior participação das transferências nos rendimentos das famílias com 31,2% do total. Na Paraíba, as transferências correspondem a 27,5% da renda. Em seguida, aparecem Pernambuco (25,7%), Rio de Janeiro (25,5%) e Ceará (25,2%). Já as menores participações das transferências na renda total foram apontadas no Amapá (8,3%), Mato Grosso (9,9%) e Roraima (10,1%).
Mas o fato de um estado receber maior volume de recursos em transferências não significa que esses benefícios assumem maior importância para as famílias e vice-versa. No Piauí, as famílias receberam apenas 1,7% do valor total distribuído na forma de transferências no Brasil. Somente três estados do Sudeste (São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais) absorvem 48,1% do total das transferências de renda das políticas de previdência e assistência social do País.
Cobertura previdenciária
O Comunicado n°59 revela também um aumento da cobertura previdenciária da população inativa (com 65 anos ou mais), que saiu de 72,9% em 1978, para 97,6% em 2008, graças ao aumento da cobertura direta.
Leia a íntegra do Comunicado do Ipea nº 59
Veja os gráficos da apresentação sobre o Comunicado do Ipea nº 59

Leia no Blog do Emir



Leia no Blog do Emir Sader:


Brasil, de Getúlio a Lula
O governo Lula representa uma nova expressão do campo popular, que teve nos governos de Getúlio e de Jango, seus antecedentes mais próximos. Governos de coalizão de classes, pluriclassistas, que assumem projetos de unidade e desenvolvimento nacional, com forte peso das políticas sociais. De Getúlio a Lula transcorreram décadas fundamentais, com elementos progressivos e regressivos, contraditórios, que chegam até o começo do século XXI vivendo uma circunstância nova, que pode se fechar, como um marcante parênteses ou como ponte para a ruptura definitiva do modelo herdado e a continuidade em um novo patamar da construção de um país justo, democrático, soberano. (...)


Do consenso democrático ao financeiro e ao atual consenso social

A liderança da Dilma nas pesquisas – o máximo que conseguem fazer as pesquisas da oposição é tentar aferrar-se a um suposto empate técnico, com clara tendência ao deterioro das opções pelo seu candidato – reflete esse novo consenso, que reflete as realizações do governo e as mudanças na opinião publica, produzidas por essas realizações e pelo discurso de Lula e de Dilma, basicamente. É nesse quadro que, se confirmado, levará a uma vitória significativa de um novo consenso progressista no Brasil, que as forças do campo popular devem lutar para aprofundar as transformações iniciadas no governo, promover outras e contribuir à consolidação de um modelo posneoliberal, fundado nos direitos para todos, na justiça social, na solidariedade, no desenvolvimento com distribuição de renda e na soberania nacional. (...)


domingo, 25 de julho de 2010

Luis Nassif: Decifrando o Datafolha







Enviado por luis nassif, dom, 25/07/2010 - 19:07

Conversei agora há pouco com Marcos Coimbra, do Vox Populi, para entender as discrepâncias entre os dados do Vox e do Datafolha e tirar as dúvidas finais sobre o tema.
A explicação é claríssima.
Dentre os diversos cortes a serem feitos no universo dos entrevistados, um deles é entre os com telefone e os sem telefone.
No caso do Vox Populi, as pesquisas pegam todo o universo de eleitores. No caso do Datafolha, há um filtro: só se aceitam entrevistados que tenham ou telefone fixo ou celular.
Há algumas razões de ordem metodológica por trás dessa diferença.
A pesquisa consiste de duas etapas. Na primeira, os entrevistadores preenchem os questionários com os entrevistados. Na segunda, há um trabalho de checagem em campo, para conferir se o pesquisador trabalhou direito.
No caso Vox Populi, o entrevistador vai até à casa do entrevistado. A checagem é simples. Sorteia-se uma quantidade xis de casas pesquisadas e o fiscal vai até lá, conferir se o entrevistado existe, se as respostas são corretas.
No caso Datafolha, é impossível. Por questão de economia, o Datafolha optou por entrevistar pessoas em pontos de afluxo. Como conferir, então, se o pesquisador entrevistou corretamente, se não inventou entrevistados?
Em geral, um pesquisador consegue fazer bem 20 entrevistas por dia. O Datafolha anunciou ter realizado 10.000 pesquisas em dois dias, 5.000 por dia. Dividido por 20, são 250 entrevistadores. Como conferir a consistência dos questionários? Só se tiver o telefone no questionário.
É por aí que o Datafolha escorrega. O campo telefone é de preenchimento obrigatório. Com isso, fica de fora uma amostragem equivalente a todos os sem-telefone.
Segundo Marcos Coimbra, do universo pesquisado pelo Vox Populi, 30% não têm telefone nem fixo nem celular. Se se fizer um corte dos entrevistados, para o universo dos que têm telefone, os resultados do Datafolha batem com os do Vox Populi – diferença de 1 ponto apenas.
Quando entram os sem-telefone, Dilma dispara e aí aparece a diferença.
É possível que, mesmo telefone sendo de preenchimento obrigatório, o Datafolha inclua os sem-telefones? A resposta tem que vir do Datafolha.
Se não incluir, está explicada a difença, o que compromete mais uma vez a reputação técnica do Instituto. Se diz que inclui, o caso pode ser mais grave e escapar das diferenças metodológicas.