sábado, 7 de agosto de 2010

Dilma na Central Única das Favelas (Cufa)



Dilma: ações na Cidade de Deus são referência para o país
07.08.2010

Dilma Rousseff esteve presente hoje no “Encontro com Presidenciáveis”, realizado na sede da Central Única das Favelas (Cufa), na Cidade de Deus, no Rio de Janeiro. Na abertura do evento, alunos de capoeira, break e teatro, fizeram apresentações para Dilma, que foi muito aplaudida, na chegada ao auditório lotado, com 200 pessoas.

Quando uma das atrizes do esquete teatral questionou Dilma sobre a questão das cotas para negros nas universidades, a candidata foi enfática: “Eu sou favorável às políticas de cotas para negros, pois ela pavimenta o caminho para a igualdade”.

A candidata da coligação “Para o Brasil seguir Mudando” ressaltou ainda que as ações sociais realizadas na Cidade de Deus são referência para todo o País. “A Cufa tem uma das maiores e melhores iniciativas sociais em comunidades, que é o projeto do basquete de rua”, disse Dilma.

Segundo a candidata, na comunidade é possível encontrar várias ações bem sucedidas do governo, como a Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), centros vocacionais e centros de referência para a Juventude.

“Peço a Deus que me dê a oportunidade de governar o Brasil, pois queremos levar as UPPs para todo o Brasil”, afirmou Dilma. “Não adianta apenas reprimir. É preciso que o Estado entre com todas as ações possíveis e transforme territórios de guerra em territórios de paz.”

A presidente de honra da Cufa, Nega Gizza, salientou: “fico muito orgulhosa por recebermos aqui uma candidata à Presidência da República, uma mulher”.
Também estiveram presentes no evento o ministro do Esporte, Orlando Silva; o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral; o secretário-geral da Presidência da República, Luiz Dulci; o secretário nacional de Juventude, Beto Cury; e o ex-ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc.

Lula de bem com a vida



ISTOÉ – Presidente, pelas pesquisas atuais, há uma grande chance de o sr. entregar a faixa para a ex-ministra Dilma Rousseff. A que o sr. atribui o êxito de Dilma? Foi graças ao empenho do sr.? É o perfil dela?
Lula – Acho que há um conjunto de valores. Primeiro, é preciso ter muita humildade para pedir para o povo votar na Dilma. Um voto é um direito livre e soberano de cada cidadão, mas, como eu passei por aqui oito anos e sei como funciona isso, sinto-me na obrigação de dizer ao povo quem eu entendo que poderia dar continuidade àquilo que nós estamos fazendo. Esta é a primeira coisa com que nós temos que ter todo o cuidado. A segunda coisa é a seguinte: um governo que tem 76% de bom e ótimo nos últimos cinco meses de mandato, um presidente da República que tem 86% de bom e ótimo e se colocar regular vai a 98%, 97% em alguns Estados, é um governo com forte possibilidade de fazer a sucessão. Tem uma aliança política muito forte. Tem muitos candidatos a governador apoiando a ministra Dilma. Ela está muito bem preparada, não tem hoje no Brasil ninguém mais preparado do que a Dilma, do ponto de vista de ter o Brasil na cabeça.
(...)
ISTOÉ – Mas o sr. construiu sua candidata do zero, não é, presidente?
Lula – É por isso que nós preparamos o PAC 2. Porque eu poderia deixar para ela preparar em janeiro. Mas o que eu quis na verdade foi, primeiro, definir as obras prioritárias para o Brasil com os governadores e os prefeitos, colocar dinheiro tanto no orçamento quanto na LDO. Então quem começar a governar não vai ter que encher a bola. A bola vai estar cheia e o cara vai começar jogando. Eu acho que a Dilma está extremamente preparada e madura politicamente. Acho que a vantagem da Dilma é que ela não tinha pretensão. Acho que jamais passou pela cabeça da Dilma que ela seria escolhida candidata a presidente da República

ISTOÉ – E na cabeça do sr. qual foi o primeiro momento?
Lula – O primeiro momento que me veio na cabeça foi quando eu, na Favela da Rocinha, no Rio, disse que ela era a mãe do PAC. Ali, na verdade, eu estava começando a preparar.
(...)


ISTOÉ – Antes da Dilma, o sr. chegou a pensar em outros nomes? No seu primeiro mandato havia Palocci, José Dirceu...
Lula – Obviamente, se não tivesse acontecido com o PT o que aconteceu em 2005, o quadro político poderia ser outro. Mas a Dilma, então, veio para a Casa Civil. E eu já contei que a Dilma foi escolhida ministra de Minas e Energia por conta de uma reunião que eu estava fazendo em São Paulo, preparando 2002. Quando ela chegou, depois de uma hora de reunião, eu falei: é a minha ministra. Tanto é que o Zé Dirceu já tinha feito acordo com o PMDB para ter o Ministério de Minas e Energia e eu disse: “Desfaça tudo porque eu já tenho a ministra.” E ela foi de uma competência exuberante na construção do marco regulatório do modelo de energia elétrica do Brasil. Quando ela veio para a Casa Civil começamos a trabalhar juntos, a nos reunir cotidianamente, a discutir as reuniões. Aí eu percebi que estava diante de um animal político não trabalhado. De um animal político que foi educado a vida inteira para ser técnica. E eu comecei a falar: bom, agora nós temos que descobrir o lado político de Dilma.

ISTOÉ – E como o sr. fez?
Lula – Fui colocando a Dilma em várias reuniões das quais, teoricamente, ela não precisaria participar. Comecei a levá-la para viajar comigo para que começasse a ver o mundo de uma concepção mais política. Eu acho que hoje ela é uma figura extraordinariamente preparada. Lógico que na política você está sempre se preparando. Às vezes, as pessoas ficam comparando a Dilma comigo. Mas não é possível, porque eu venho de um mundo diferente. Comecei diferente. E tenho um acúmulo diferente.
(...)
ISTOÉ – A Dilma não era uma escolha clara do PT, mas o sr. fez valer sua vontade. O sr. acha que ficou maior do que o PT?
Lula – É humanamente impossível fazer qualquer teste de DNA no PT e não me encontrar lá dentro. Da mesma forma é muito difícil fazer um DNA em mim e não encontrar o PT aqui dentro. O fato de eu ter sido presidente me transformou numa figura infinitamente mais projetada do que o PT. Mas isso não significa que eu seja maior do que o PT. É um partido muito organizado no Brasil inteiro, que tem muita força. Agora, acho que nós temos condições de construir uma coisa mais forte. Eu tenho dito a alguns companheiros que não é uma tarefa fácil, mas eu gostaria de criar, dentro de um processo de reforma política, uma frente ampla de partidos que pudesse construir um programa para o Brasil, mais forte do que um partido. Pode ter gente de todos os partidos, pode ter a maioria dos partidos.
(...)
ISTOÉ – O sr. acha que o PSDB foi para a direita?
Lula – Acho que eles escolheram outro projeto. Vocês estão lembrados que, logo que o Fernando Henrique Cardoso assumiu a Presidência, ele juntou gente que na época se comportava como de esquerda, como o PPS. Aquelas pessoas achavam que iriam ter uma participação no governo. Qual foi o problema? Foi a reeleição, que conduziu para uma relação promíscua com o Congresso Nacional e a coisa desandou um pouco. Essas coisas são muito fáceis de falar, mas é muito difícil fazer, porque para construir uma frente ampla é preciso construir uma direção partidária, que as pessoas respeitem, que vejam nela uma liderança. De qualquer forma, como vou ter tempo, essa questão política vai voltar com muita força na minha cabeça. Acho que nós temos que fazer um reforma para moralizar a política no Brasil, fortalecer os partidos políticos, para moralizar a fidelidade partidária, para parar com esse negócio de judicializar a política como ela está judicializada. Isso se faz com o debate político. E eu quero estar vivo no debate político.
(...)
ISTOÉ – O PT não terá mais influência num governo de Dilma do que teve no seu?
Lula – Quem fala isso não conhece a Dilma. Ela é uma mulher de personalidade muito forte. O PT está na direção da campanha da Dilma, como estava na direção da minha.

ISTOÉ – Mesmo o relacionamento do sr. com o PT foi mudando...
Lula – A minha relação com o PT era diferente porque eu fui o criador do PT. Fui 13 anos presidente do PT. A minha relação com o partido sempre foi diferente da relação da Dilma, que é uma filiada. A direção do PT hoje está totalmente afinada com a candidata e a candidata totalmente afinada com a direção.

Para ler íntegra:http://www.istoe.com.br/reportagens

O arrastão da Dilma




Dilma conquista eleitores mais jovens e vence em quase todos os estratos do eleitorado

A pesquisa CNT/Sensus divulgada nesta quinta-feira (5) mostra que a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, vence José Serra em todas as faixas etárias, mas é entre os eleitores mais jovens (16-17 anos) que ela abre a maior vantagem sobre o tucano: 50,5% a 18,2%.

Na estratificação por regiões, a petista dispara no Nordeste (58,4% a 33,5%), vence no Norte/Centro-Oeste, empata no Sudeste e perde apenas no Sul.

Dilma também vai bem nas intenções de voto por escolaridade e renda, perdendo só nos universos de nível superior e entre os mais ricos. Na divisão por gênero, ela abre 15 pontos entre os homens e seis entre as mulheres.

Confira os números:

Por regiões
Norte/Centro Oeste – Dilma 38,4%; Serra 34,1%
Nordeste: Dilma 58,4%; Serra 21,4%
Sudeste: Dilma 33,2%; Serra 33,5%
Sul: Dilma 37,1%; Serra 42,6%

Por gênero
Homens - Dilma 45,5%; Serra 30,9%
Mulheres - Dilma 38,1%; Serra 32,1%

Por faixa etária
16-17 anos - Dilma 50,5%; Serra 18,2%
18-24 anos - Dilma 39,8%; Serra 36,2%
25-29 anos - Dilma 44,0%; Serra 33,2%
30-39 anos - Dilma 42,9%; Serra 30,8%
40-49 anos - Dilma 40,5%; Serra 30,0%
50 ou mais - Dilma 39,9%; Serra 32,0%

Por escolaridade
Primário - Dilma 45,0%; Serra 29,9%
Ginasial - Dilma 43,9%; Serra 30,0%
Colegial - Dilma 40,0%; Serra 30,9%
Superior - Dilma 33,9%; Serra 39,5%

Por renda familiar
Até 1 salário mínimo - Dilma 48,6%; Serra 27,1%
De 1 a 5 salários mínimos - Dilma 41,8%; Serra 29,8%
De 5 a 10 salários mínimos - Dilma 37,1%; Serra 37,4%
De 10 a 20 salários mínimos - Dilma 33,3%; Serra 42,9%
Acima de 20 salários mínimos - Dilma 25,0%; Serra 58,3%

Fonte: www.pt.org.br

Audiência Pública: Direitos da Mulher


No maior município do interior do estado é preciso trabalhar para que as políticas públicas sejam implementadas em sua totalidade, sejam na área de cultura, saúde ou educação. Pensando nisso, na importância de Campos e no tamanho de sua população e suas necessidades que a Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Alerj, presidida pela Deputada Inês Pandeló, decidiu realizar aqui uma Audiência Pública.

A audiência será sobre políticas que garantam os direitos das mulheres e de combate a violência. Infelizmente a violência contra a mulher, tanto doméstica como a fora do lar, é uma realidade que assombra milhões de mulheres em todo o mundo.

Nesse contexto,a notícia da criação de uma Delegacia Especializada de Atendimento á Mulher (DEAM) em Campos foi muito importante, já que um dos grandes nós para que as leis de amparo à mulher que sofre violência é o atendimento inicial nas delagacias “comuns”. Uma das convidadas da audiência é a Coordenadora das DEAMs do Rio de Janeiro, Drª Martha Rocha.

Farão parte da mesa além da deputada Inês Pandeló e da delegada Martha Rocha, Cecília Soares da Superintendência dos Direitos da Mulher do Governo do Estado, da Câmara de Veradores de Campos Odisséia Carvalho e o Presidente Rogério Matoso e a Ministra da Secretaria Especial de Política para Mulheres (SPM), Nilcéa Freire.

Entre as funções da SPM estão as de assessorar direta e imediatamente o Presidente da República na formulação, coordenação e articulação de políticas para as mulheres e promover o acompanhamento da implementação de legislação de ação afirmativa e definição de ações públicas que visem ao cumprimento dos acordos, convenções e planos de ação assinados pelo Brasil, nos aspectos relativos à igualdade entre mulheres e homens e de combate à discriminação.

A Audiência Pública da Alerj é de fundamental importância, venho convidar a todos e todas que participem, junto com a sociedade civil organizada. A audiência vai acontecer na próxima segunda-feira, dia 9 de agosto, às 13:30 no Plenário da Cãmara Municipal de Campos dos Goytacazes.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Fim do debate

Resumo do debate em menos de 140 caracteres.

Dilma pragmática; Marina monótona, Plínio franco atirador e Serra apático, não cheirou nem fedeu, por isso, perdeu.

Esse foi uma postagem da gaúcha Regina Ramão no Twitter.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Quem é contra o ENEM?

Estamos em período eleitoral, e, para quem ainda tem estômago para assistir os telejornais globais, podem perceber matérias requentadas - volta do caos aéreo e problemas com o ENEM.
Com relação a esse assunto, reproduzo matéria do site Conversa Afiada:

"Amiga navegante, mãe de um jovem que se prepara para fazer o ENEM, telefona indignada: por que o PiG (*) é contra o ENEM ?

E, enfática, pergunta: se o ENEM é essa porcaria que eles dizem, por que o “seu” Di Gênio todo dia compra páginas inteiras dos jornais de São Paulo – Folha (**), pág. A9 – para dizer que o colégio dele, o Objetivo Para Gênios Superiores, é o melhor do ENEM ?

Esquisito, não, amigo navegante ?

Depois de uma prova do ENEM ter sumido de dentro de uma gráfica da Folha (**), agora o Estadão e a Folha (**), na primeira página, parecem alarmados com o vazamento de dados de candidatos do ENEM, que só deveriam ser acessados por portadores de senhas autorizadas.

O próprio Estadão diz que a fonte foram “técnicos” de escolas de São Paulo.

Uma hipótese é que aqueles com acesso tenham aberto as portas a todos.

São Paulo (o Governo tucano de São Paulo, bem entendido) não gosta do ENEM.

No primeiro vazamento, as universidades públicas de São Paulo foram as primeiras a dizer que não queriam esperar pela segunda prova do ENEM.

Interessava ao Governo tucano de São Paulo – como interessa agora – desmoralizar o excelente Ministro da Educação, Fernando Haddad.

Não se trata, apenas, de uma questão pessoal, embora o Ministro da Educação dos tucanos de São Paulo, Paulo Renato de Souza, tenha bons motivos para não gostar da nova gestão (***).

É uma questão política.

E quem já percebeu foi o Di Gênio, o Espírito Santo de Orelha do Ministério da Privatização da Educação dos tucanos.

O ENEM veio para ficar.

O ENEM acabou com o cursinho pré-vestibular (como o Objetivo).

O ENEM vai democratizar a educação superior.

O estudante de Itacoatiara, no Amazonas, se tiver um bom ENEM, pode vir estudar no ITA.

Um estudante de Itaquaquecetuba, São Paulo, se tiver um bom ENEM, pode ir estudar na excelente Universidade Federal de Pernambuco.

Não precisa fazer cursinho.

Nem se deslocar para o local onde quer estudar.

Ou seja, os pobres vão poder estudar nas universidades boas.

Não na USP, que já foi boa (clique aqui para ler “Tucanos rebaixam a nota da USP”).

O ENEM (além do ProUni) vai ajudar o bom aluno negro, o bom aluno pobre.

E isso para a elite branca e separatista de São Paulo é um horror !

Horror !

É a pior elite do mundo, segundo o Mino Carta.

O Di Gênio percebeu isso antes do PiG (*) e está furioso, porque sua escola avançada para cérebros superiores não se classificou no ENEM.

O negócio do Di Gênio passa a ser o ENEM, porque ele viu que não adianta chorar.

Era bom o Di Gênio ter uma conversinha com o pessoal do PiG (*)."

Paulo Henrique Amorim

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Núcleo da Cultura


O "artista da fome" Franz Kafka reflete sobre os enigmas da existência:


"A tarefa que nos cabe é a de realizar o negativo: o positivo já nos foi concedido"


"Antigamente, não podia entender por que minhas perguntas ficavam sem resposta; hoje, não posso entender como é que pensei ter a capacidade de perguntar. Na verdade, eu realmente não pensava: eu apenas perguntava."


"Um homem tem liberdade de escolha, e ela é de fato tríplice: em 1º lugar, era livre quando planejou sua vida (embora não possa negar que muitas vezes já não seja mais o mesmo homem que a escolheu, apesar de estar realizando, pelo simples ato de viver, o que um dia concebeu); em 2º, quando determinou o caminho que pretendeu seguir e a forma pela qual iria percorrê-lo; em 3º, quando admitiu que, como a entidade que um dia novamente voltará a ser, tem o desejo de realizar sua vida não importando o que lhe aconteça e assim acaba por entrar de moto próprio num labirinto tão complexo que nenhum centímetro de sua existência se verá intocado.
Eis aqui a tríplice liberdade de escolha, mas devemos compreendê-la simultaneamente como um todo, uma unidade tão compacta e indissolúvel que em verdade não deixa espaço para qualquer vontade, seja livre ou não."

A união faz a força!


Estou muito feliz com a promoção do I Encontro Nacional dos Blogueiros. Acredito que será um marco para a integração dos usuários das redes sociais com seu público e com eles mesmos, pois nesse encontro podem participar blogueiros e apenas leitores de blogs, além da sociedade em geral. Principalmente, e mais importante, porque depois de mais de séculos de hegemonia dos mass media, consigo enxergar uma outra forma de divulgar a informação com base na verdadeira liberdade de expressão tão discutida nessa época eleitoral. O texto abaixo representa a democracia para começar a entender os novos rumos da informação na era da tecnologia. Parabéns aos organizadores!!!! Viva a blogosfera!

por Conceição Lemes - do site do Luiz Azenha

É definitivo. O 1º Encontro Nacional de Blogueiros Progressistas será em São Paulo, capital, nos dias 21 (sábado) e 22 (domingo) de agosto no Sindicato dos Engenheiros, à rua Genebra, 25, ao lado da Câmara Municipal.

Na sexta à noite (20), Luis Nassif, seu bandolim e grupo fazem show de boas vindas no Sindicato dos Bancários**. Será regado a chorinho, samba, MPB e cerveja caseira (haverá outras) feita especialmente por Hans Bintje (querido leitor), com apoio de sua querida e solidária Carolyn, para celebrar esse encontro histórico. Nassif aguarda sugestões para o repertório.

Já estão inscritos 152 blogueiros de 15 unidades da Federação: Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

PASSAGEM AÉREA MAIS BARATA E HOSPEDAGEM SOLIDÁRIA

Um acordo fechado com a Gol barateará as passagens. Para saber quanto custará o bilhete, verifique a menor tarifa do seu trecho. Aplique 20% de desconto sobre o valor. É quanto custará.

A passagem (ida e volta) pode ser comprada por telefone ou pela internet. Em ambas, para obter o desconto de 20%, é indispensável informar o código do evento: E10840SP.

Por telefone, basta ligar para (11) 5508-4201, opção 01 (departamento de eventos)

Pela internet, acesse aqui . Preencha as informações solicitadas. Clique em ENTRAR. Você será redirecionado a um chat, onde comprará sua passagem. Mas antes , consulte as opções de horário e aeroporto de embarque/desembarque.

O objetivo da comissão organizadora é garantir hospedagem gratuita ao maior número possível de participantes de outros estados e do interior de São Paulo.

Aliás, vários leitores já se ofereceram para hospedar em casa blogueiros. Obrigadíssima. Precisamos de mais hospedagem solidária.

Quem puder, por favor,envie e-mail para contato@baraodeitarare.org.br ou telefone para (011)3054-1829. Fale com Daniele Penha, do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, uma das entidades apoiadoras do encontro. Apóiam-no institucionalmente também a Associação Brasileira de Empresas e Empreendedores da Comunicação (Altercom) e o Movimento dos Sem Mídia (MSM).

Daniele Penha informará também sobre inscrições e passagens aéreas. As inscrições custam 100 reais. Estudantes pagarão 20 reais.

JÁ SÃO 15 OS AMIGOS DA BLOGOSFERA

A campanha Amigos da Blogosfera, lançada há duas semanas, está a todo vapor. Ela ajudará a custear parte das despesas de blogueiros que virão de outros estados.

São 20 cotas de 3 mil reais. Estas 15 estão confirmadas:

Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo)

CUT (Central Única dos Trabalhadores) nacional

CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil)

Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Sindicato dos Metalúrgicos do ABC

Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo***

Federação Nacional dos Urbanitários (FNU)

Federação dos Químicos de São Paulo

Agência T1

Café Azul

Carta Capital

Conversa Afiada

Revista Fórum***

Seja Dita a Verdade

Viomundo

Importante: no início da próxima semana, divulgaremos a programação completa.

* Comissão Organizadora: Luiz Carlos Azenha, Paulo Henrique Amorim, Luis Nassif, Altamiro Borges, Conceição Lemes, Eduardo Guimarães, Conceição Oliveira, Rodrigo Vianna, Renato Rovai e Diego Casaes.

** O Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo fica na rua Genebra, 25. É onde ocorrerão os trabalhos dos dias 21 e 22 de agosto. O show do Luis Nassif será na Regional Paulista do Sindicato dos Bancários: rua Carlos Sampaio, 305.

*** Essas cotas vão ser pagas, respectivamente, com locação, produção de logomarca, banner para web e hotsite e confecção e impressão de cartazes.

PT obtém direito de resposta contra revista Veja e PSDB

Do site Dilma13.com.br

02.08.2010

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu hoje à noite que o Partido dos Trabalhadores terá direito de resposta em dois veículos de comunicação: a revista Veja e o site Mobiliza PSDB. A decisão se deve às declarações sem qualquer prova e ofensivas do deputado Indio da Costa (DEM-RJ), candidato a vice de José Serra. Ele acusou indevidamente o PT de ligação com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e o narcotráfico.

A revista Veja, da Editora Abril, veiculou na semana passada a reportagem "Indio Acertou o Alvo". Na decisão de hoje, o TSE determina a publicação da resposta em uma página da próxima edição da revista Veja. Os advogados da coligação Para o Brasil Seguir Mudando preparam agora a resposta que será publicada.

A reportagem da revista repercute declarações feitas por Indio da Costa ao Mobiliza PSDB. “O episódio foi uma afobação de iniciante, mas o vice de José Serra está correto em se espantar com a ligação de membros do PT com as Farc e seus narcoterroristas”, diz a Veja.

No julgamento, o TSE entendeu que a Veja reproduziu uma declaração que um ministro da Corte já havia considerado ofensiva na análise de um pedido de direito de resposta contra o site Mobiliza PSDB.

Site tucano

Contra o PSDB, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmou o que foi decidido pelo ministro Henrique Neves. Ele determinou que o site tucano veiculasse resposta durante dez dias ininterruptos. Em julho, o Mobiliza PSDB divulgou as declarações de Indio da Costa. “Todo mundo sabe que o PT tem ligações com as Farc", disse, em gravação de vídeo que ficou três dias disponível na página do site.

O vídeo do PSDB foi retirado do ar por iniciativa própria do partido. A informação foi reproduzida em matéria jornalística no portal Folha.com e em vídeos postados no Youtube.

No último dia 22 de julho, o ministro Henrique Neves decidiu dar mais tempo de veiculação do direito de resposta que os seis dias reclamados pelo PT. Ele baseou seus argumentos no fato de que o PSDB repetiu prática usada nas eleições de 2002, consideradas ofensivas pelo TSE, além da repercussão que o caso tomou e da gravidade das declarações de Indio da Costa.

Na decisão plenária de hoje, o ministro Marco Aurélio afirmou que “o direito de resposta jamais afasta o dano causado”. Ele ainda lembrou que o tribunal está lidando com uma “novidade” no campo eleitoral, que é a veiculação de dados pela internet, o que o leva a “adotar um rigor maior”.

Para o ministro Ricardo Lewandowski (foto acima), presidente do TSE, a decisão deve ter um “caráter pedagógico”, o que justifica a quantidade maior de dias que o mínimo previsto por lei – o dobro de tempo que a ofensa ficou no ar. A decisão foi acompanhada por unanimidade pelos ministros, sem ressalvas.

* com informações da Agência Brasil.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Zizek: a ação política à altura do nosso tempo!










Um empreendimento pré-marxista

"Hoje em dia, em meio a uma dolorosa revolução das forças produtivas, é forte a tentação de dar vida nova à velha, desdenhada e quase esquecida dialética marxista de forças produtivas e relações de produção: qual será a influência da digitalização e da globalização não apenas sobre as condições de produção em sentido estrito, mas sobre nossa existência social, nossa práxis e nossa experiência (ideológica) da interação social? Marx gostava de confrontar a revolução política às transformações revolucionárias dos processos de produção. Seu "Leitmotiv" rezava que a máquina a vapor do século 18 contribuíra mais para a revolução da vida social do que todos os espetaculares acontecimentos políticos. Essa idéia não será agora mais relevante do que nunca, quando as transformações mais inconcebíveis da produção são acompanhadas de uma espécie de letargia política? Enquanto nos vemos em meio a uma radical metamorfose da sociedade, muitos pensadores igualmente radicais duvidam da possibilidade de uma ação política à altura.



Ademais, as noções de que dispomos para a descrição da nova constelação de forças produtivas e relações de produção (sociedade pós-industrial, sociedade da informação etc.) não são conceitos genuínos. São soluções de emergência: em vez de nos capacitar a refletir sobre a realidade histórica que designam, elas meramente nos dispensam do dever de pensar, aceitar ou renegar. A resposta-padrão dos pós-modernos é a seguinte: não podemos pensar essa novidade, pois estamos presos aos velhos paradigmas industriais. Mas a verdade é o exato oposto desse lugar-comum: essas tentativas de superar ou obliterar a produção material, descrevendo a transição atual como passagem da produção para a informação, não serão afinal de contas uma tentativa de evitar a dificuldade de refletir sobre a ligação entre essa metamorfose e a estrutura de produção coletiva? Em outras palavras, a verdadeira tarefa não consistiria justamente em pensar o lugar do novo a partir dos conceitos da produção material coletiva?"



Para conferir na íntegra: http://zizek.weebly.com/texto-006.html

PT deve eleger bancada recorde



A ilustre liderança petista, Renato Barreto, encaminha e nós publicamos ("tarefa dada é tarefa cumprida!") interessante matéria sobre a relação entre preferência política e projeção de votos do Partido dos Trabalhadores:

Aprovação mais alta do PT projeta bancada recorde

Partido tem maior relação entre preferência do eleitor e votos para deputado.
Se for mantida agora a coincidência de índices dos últimos 20 anos, partido poderá eleger mais de cem deputados.
Partido mais popular do país desde o ano 2000, o PT reconquistou o apoio que havia perdido durante a crise do mensalão e hoje é apontado como a legenda preferida por 25% dos eleitores, patamar mais alto de sua história.
O partido, que chegou a ter 24% de preferência em dezembro de 2004, despencou para 15% em fevereiro de 2006, oito meses após a denúncia do mensalão.
A recuperação começou depois da reeleição de Lula. Em dezembro de 2009, o PT atingiu 25% de preferência popular, valor que permanece estável desde então (os números são do Datafolha).
A retomada da popularidade em ano eleitoral pode ser vista como indicador de aumento da bancada petista na Câmara dos Deputados.
Levantamento feito pela Folha mostra que há 20 anos existe grande correlação entre o índice de preferência do PT e o total de votos que o partido obtém para seus candidatos a deputado federal.
Se a correlação se mantiver na disputa deste ano, o PT poderá eleger mais de cem deputados federais.
Em 1990, segundo o Datafolha, 9% dos eleitores afirmavam que o PT era seu partido preferido. A legenda teve então 10,2% dos votos e elegeu 7% dos deputados.
Em 1994, com 13% de preferência, teve 12,9% dos votos e 9,6% de deputados; em 1998, 11% de preferência, 11,2% dos votos e 11,3% de deputados; em 2002, 20% de preferência, 18,4% dos votos e 17,7% de deputados; em 2006, 16% de preferência, 14,9% dos votos e 16,2% de deputados federais.
A diferença entre a preferência do PT aferida pelo Datafolha e o percentual de votos do partido nunca superou 1,6 ponto percentual.
Já a discrepância em relação às bancadas eleitas é maior (3,4 pontos), em razão das coligações partidárias e sobretudo das distorções na distribuição das cadeiras da Câmara entre os Estados.
Na década de 90, o PT era mais forte no Sul e no Sudeste. Com 60% do eleitorado, as regiões tinham 49,6% das vagas na Câmara. Daí por que o partido conquistava menos cadeiras que votos.
O crescimento nos anos posteriores ocorreu sobretudo no Norte, Nordeste e Centro-Oeste, que têm proporcionalmente mais vagas. Em 2006, a legenda conseguiu mais cadeiras que votos.O PT também chegou aos grotões. Em 1993, estava presente de forma organizada em cerca de 40% das cidades; em 2009, em 96%.

OUTROS PARTIDOS
A preferência partidária não é um indicador necessário de intenção de voto.Se a regra parece valer para o PT, no caso dos outros partidos não é possível encontrar correlação. Em 2006, por exemplo, o PSDB elegeu 12,9% dos deputados, mas tinha 5% de preferência. Já o PP, com 1% de preferência, elegeu 8% dos deputados.O PT hoje é exceção quando o assunto é preferência partidária. Metade dos eleitores declara não ter nenhum partido predileto.As demais siglas têm índices bem menores. O segundo colocado é o PMDB, com 7%, seguido pelo PSDB, com 5%.


Fonte: folha.com

domingo, 1 de agosto de 2010

Professora da UFRJ desmente farsa de O Globo



Como tem sido prática no jornal O Globo, o veículo publicou no último dia 11 de julho uma matéria
intitulada “Ensino superior, mas nem tanto”,em que destacava aspectos negativos da Universidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ) e omitindo os investimentos realizados pelo governo Lula.
A professora doutora da Coordenação de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe) da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Leda Castilho, enviou carta ao jornal (que não publicou), que segundo ela repete esse tipo de matéria sempre às vésperas do vestibular da UFRJ.
A carta contou com o apoio da comunidade acadêmica da mais tradicional universidade pública do país que acusam o jornal de não se abrir à pluralidade de pontos de vista.

“Ilmo. Sr. Editor d`O Globo:
Foi com surpresa e indignação que li a reportagem (com chamada de 1ª página) de domingo, 11/7/10, intitulada “Ensino superior, mas nem tanto”. A matéria toma exemplos isolados para destacar apenas aspectos negativos da Universidade Federal do Rio de Janeiro, ignorando o excelente desempenho apresentado pelos seus egressos em concursos e em provas nacionais como o ENADE, desempenho este confirmado pela preferência do mercado de trabalho por profissionais formados na UFRJ. Mostrando números oriundos de uma única fonte, a matéria ignora dados públicos disponíveis no site da PR3-UFRJ que demonstram que, em 2009, foram iniciadas e/ou licitadas inúmeras obras (salas de aula, restaurantes universitários, bibliotecas etc.), financiadas pelo programa do governo federal REUNI, de expansão das universidades federais. A matéria ignora, ainda, que a adesão ao referido programa foi voluntária e amplamente discutida nos colegiados de cada uma das faculdades envolvidas. Nenhuma decisão de aumento de vagas foi tomada de forma irresponsável. A contratação, somente em 2010, de 500 novos professores e o aumento em cerca de 10 vezes (de 3,6 para 34,6 milhões de reais), entre 2003 e 2008, das verbas de investimento repassadas pelo governo federal à UFRJ são uma prova disso.
O número de vagas nas universidades federais aproximadamente dobrou entre 2003 e 2008, como diz a matéria. É fato notório que, em empreendimentos de qualquer tipo, aumentos de tamanho/quantidade resultam em ganhos de escala. Portanto, considerando que as universidades federais agora atendem ao dobro do número de alunos, com manutenção do valor por aluno investido pelo MEC (alteração de apenas 3,8%, de R$ 15.341 para R$ 14.763), chega-se a uma conclusão diferente daquela sugerida pela matéria: levando-se em conta o ganho de escala, certamente as condições de financiamento hoje são melhores do que antes.
O campus da Ilha do Fundão tem fluxo diário de pessoas aproximadamente igual ao dobro da população da Cidade de Deus e área ocupada similar à de Ipanema e Leblon juntos. Se os índices de criminalidade mencionados na matéria forem comparados àqueles registrados nos dois nobres bairros da cidade, certamente a conclusão será de que é mais seguro transitar pelo Fundão do que por Ipanema. Por que não fazer uma matéria levantando tais dados?
Nos últimos anos, vêm se repetindo, sempre às vésperas das inscrições no vestibular, matérias negativas sobre a UFRJ n`O Globo. Por que o jornal não publica matérias extensas sobre a UFRJ também em outras épocas do ano? Por que o jornal não relata a preferência do mercado de trabalho por profissionais formados na UFRJ?
O MEC e a UFRJ estão tomando ações concretas com o objetivo de que nossa universidade continue oferecendo um ensino de alto padrão, a um número ainda maior de brasileiros. O campus da Ilha do Fundão está passando por uma revolução que o transformará, ao longo da década que ora se inicia, em uma cidade universitária de dar inveja às universidades dos países mais ricos.
Eu gostaria de desafiar O Globo a fazer uma matéria sobre as obras atualmente em andamento na UFRJ, dando maiores informações ao grande público sobre o Plano Diretor UFRJ 2020 (www.ufrj.br).
Se a UFRJ, na década de 1990, soube manter a excelência de seu ensino mesmo frente ao descaso e ao abandono de então, por parte do governo federal, certamente não será nesta década, marcada por muitos novos investimentos, mais verbas e novos docentes, que deixaremos de oferecer um ensino superior do mais alto padrão. E certamente seremos capazes de fazê-lo para um número ainda maior de brasileiros.
Atenciosamente,
Profa. Dra. Leda R. Castilho
COPPE/UFRJ"

Carta publicada no site Tijolaço

Dilma lidera e ganha no 1º e 2º turnos


Ibope: Dilma lidera, abre vantagem e ganha de Serra no 1º e no 2º turnos

Mais uma pesquisa eleitoral mostra a candidata Dilma Rousseff como a preferida do eleitorado.
Contratado pela TV Globo e pelo jornal O Estado de S. Paulo, o Ibope divulgou hoje (30) uma pesquisa que aponta Dilma com 39% das intenções de voto, contra 34% do candidato da oposição José Serra. Marina Silva, do PV, tem 7%. Segundo o Ibope, 12% do eleitorado ainda estão indecisos. A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais.
Num possível segundo turno entre Dilma e o tucano, ela teria seis pontos de vantagem. A candidata é citada por 46% dos entrevistados, contra 40% do adversário. O Ibope realizou 2.506 entrevistas em 174 municípios de todo o País, entre os dias 26 e 29 de julho
No levantamento anterior do Ibope, Dilma e o candidato tucano estavam empatados com 36%. Marina tinha 8% das citações. A pesquisa também apontava empate entre os dois numa disputa de segundo turno, com 43%.
Na semana passada, o Instituto Vox Populi já havia mostrado a preferência do eleitorado por Dilma. A candidata petista liderava com 41%, contra 33% do adversário. Dilma está à frente nas preferências de acordo com três institutos (Vox Populi, Sensus e Ibope) e empatada em apenas um (Datafolha).
O Ibope também divulgou a avaliação da população sobre o governo Lula. A pesquisa mostra que 77% dos entrevistados consideram a gestão petista ótima ou boa. Outros 18% disseram que o governo é regular. Só 4% consideraram o governo ruim, e 1% não respondeu.
O Ibope realizou 2506 entrevistas em 174 municípios de todo o País entre os dias 26 e 29 de julho
http://www.dilma13.com.br/