Jornalistas independentes e lideranças sociais fundaram, em São Paulo, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé”. “A entidade surge a partir de uma demanda real, que é a luta pela democratização dos meios de comunicação no Brasil. Tem a ver com este momento em que a grande mídia vai assumindo um papel cada vez mais partidarizado, mais ideologizado, golpista. Como contraponto, cresce o movimento para estimular a diversidade e a pluralidade informativa no Brasil”, afirma Altamiro Borges, o Miro, idealizador e presidente do Centro de Estudos.
Para marcar o início das atividades foi realizado um seminário com alguns jornalistas que se destacam na internet, como Paulo Henrique Amorim e Leandro Fortes. Aqui você pode assistir a palestra do seminário.
Essa é uma boa nova para a sociedade. Inclusive, um dos objetivos do Centro é contribuir na formação de agentes da mídia alternativa para colaborar na democratização da comunicação. Porém, isso só foi possível devido a democracia existente na internet que permite expressões variadas de ideologias, sentimentos, e, até pornografia, cada um no seu nicho, para o bem ou para o mal.
A rede facilitou a integração entre as pessoas, nela podemos encontrar amigos e inimigos, dos quais nunca saberíamos notícias se não fossem as redes socias, além disso podemos fuçar a vida alheia, dizer impropérios e tudo o que queremos e mais um pouco. Que bom que muitos a utilizam para educar, esclarecer e ampliar o conhecimento do seu público.
Aliás, a minha curiosidade é saber quem é nosso público. Sempre penso sobre isso, para quem a gente escreve, qual é nosso ibope? No quesito audiência os blogs são iguais a mídia clássica, todos queremos saber se temos leitores, se somos acessados diariamente, amados ou odiados, não importa sobre o que se escreva. Essa curiosidade não passa necessariamente pela vaidade (no meu caso, pelo menos), mas pela alegria de saber das concordâncias e discordâncias, das dúvidas e, fundamentalmente, da contribuição que deixo para a sociedade quando informo ou emito minhas opiniões.
O principal, no entanto, para quem escreve é saber equilibrar tudo isso a fim de que essa mídia também não se transforme em "dona da verdade". Acredito na força da mídia alternativa, mas tudo isso só é possível porque todos têm liberdade para escrever e os leitores escolhem o que querem ler.
Realmente é muito difícil ser imparcial, mas temos a opção de sermos éticos.
Para marcar o início das atividades foi realizado um seminário com alguns jornalistas que se destacam na internet, como Paulo Henrique Amorim e Leandro Fortes. Aqui você pode assistir a palestra do seminário.
Essa é uma boa nova para a sociedade. Inclusive, um dos objetivos do Centro é contribuir na formação de agentes da mídia alternativa para colaborar na democratização da comunicação. Porém, isso só foi possível devido a democracia existente na internet que permite expressões variadas de ideologias, sentimentos, e, até pornografia, cada um no seu nicho, para o bem ou para o mal.
A rede facilitou a integração entre as pessoas, nela podemos encontrar amigos e inimigos, dos quais nunca saberíamos notícias se não fossem as redes socias, além disso podemos fuçar a vida alheia, dizer impropérios e tudo o que queremos e mais um pouco. Que bom que muitos a utilizam para educar, esclarecer e ampliar o conhecimento do seu público.
Aliás, a minha curiosidade é saber quem é nosso público. Sempre penso sobre isso, para quem a gente escreve, qual é nosso ibope? No quesito audiência os blogs são iguais a mídia clássica, todos queremos saber se temos leitores, se somos acessados diariamente, amados ou odiados, não importa sobre o que se escreva. Essa curiosidade não passa necessariamente pela vaidade (no meu caso, pelo menos), mas pela alegria de saber das concordâncias e discordâncias, das dúvidas e, fundamentalmente, da contribuição que deixo para a sociedade quando informo ou emito minhas opiniões.
O principal, no entanto, para quem escreve é saber equilibrar tudo isso a fim de que essa mídia também não se transforme em "dona da verdade". Acredito na força da mídia alternativa, mas tudo isso só é possível porque todos têm liberdade para escrever e os leitores escolhem o que querem ler.
Realmente é muito difícil ser imparcial, mas temos a opção de sermos éticos.
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