Olá Gustavo, prazer falar com você mas tenho que discordar de sua opinião. O gesto do Parreira em cumprimentar o adversário foi educado e o mais importante, serve de exemplo aos outros dirigentes de como tratar as pessoas, na vitória ou na derrota. Não cumprimentar adversário por receio de não haver contrapartida seria covardia e arrogância. Obrigado, Sérgio.
Oi Sérgio, em parte concordo contigo pois também considero o gesto em si polido e elegante. Contudo, um sujeito experiente e conhecedor das coisas do futebol (campeão do mundo e representante do futebol brasileiro) como Parreira não deveria empenhar seu capital simbólico com um personagem anômalo que não é capaz nem de se fazer respeitar por seus "liderados". Esse sujeito cheio de empáfia e pobreza de espírito, chamado por Zidane de "selecionador", deve ter achado o gesto do Parreira um ato de tripudiação. Por isso, pelo alto risco previsível da situação, acho que ele devia ter se preservado. Enfim é só uma opinião. No mais obrigado pelo debate!
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Olá Gustavo, prazer falar com você mas tenho que discordar de sua opinião. O gesto do Parreira em cumprimentar o adversário foi educado e o mais importante, serve de exemplo aos outros dirigentes de como tratar as pessoas, na vitória ou na derrota. Não cumprimentar adversário por receio de não haver contrapartida seria covardia e arrogância. Obrigado, Sérgio.
Oi Sérgio, em parte concordo contigo pois também considero o gesto em si polido e elegante. Contudo, um sujeito experiente e conhecedor das coisas do futebol (campeão do mundo e representante do futebol brasileiro) como Parreira não deveria empenhar seu capital simbólico com um personagem anômalo que não é capaz nem de se fazer respeitar por seus "liderados". Esse sujeito cheio de empáfia e pobreza de espírito, chamado por Zidane de "selecionador", deve ter achado o gesto do Parreira um ato de tripudiação. Por isso, pelo alto risco previsível da situação, acho que ele devia ter se preservado. Enfim é só uma opinião. No mais obrigado pelo debate!
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