A revista alemã (conservadora), Der Spiegel, apresenta uma matéria analisando o acordo do Brasil da Turquia e do Irã. Porém, o último parágrafo da matéria resume muito bem o avanço do Brasil e da nossa política internacional.
"Ele (Lula) demonstrou que virou um fator indispensável no palco internacional. Na terça-feira, o Presidente do Brasil foi festejado por seus amigos durante a Cúpula América Latina – UE em Madri por causa do seu engajamento pela paz. A sua apresentação demonstrou algo como “vejam, o molusco tem muitos braços”. E ele demonstrou que sabe nadar no aquário dos tubarões grandes. Nos bastidores, Lula Superstar costuma contar como curou os diplomatas brasileiros da síndrome de vira-lata; assim ele denomina o profundo complexo de inferioridade que muitos dos seus compatriotas até pouco tempo atrás sentiam frente a americanos e europeus. Foi em 2003, na grande estréia internacional de Lula na cúpula do G-8 em Evian na França. Todos estavam sentados no Hotel do congresso e esperaram por George W. Bush. Quando este finalmente entrou no salão, todos levantaram, só Lula ficou sentado e mandou o seu Chanceler fazer o mesmo. “Eu não participo deste comportamento servil” disse o Presidente do Brasil. “Quando eu entrei, também ninguém levantou.” "
Leia na íntegra.
Muitos deveriam seguir o mesmo exemplo do Presidente, principalmente, nesta planície e deixar de ser subserviente aos "donos do poder" da cidade. Porém, estes se comportam desta forma porque têm o apoio da podre aristocracia campista que ainda se acha como no século XIX, senhores de engenho, e o resto somos todos escravos.
Deveríamos aproveitar a oportunidade da cassação e comparecer ato público que, provavelmente, será promovido pela sociedade civil organizada (leia-se cargos DAS, obrigados a participar, claques e asseclas dos mais variados).
Se a verdadeira sociedade civil não se organizar, corremos o risco de continuarmos escravos.
Leia na íntegra.
Muitos deveriam seguir o mesmo exemplo do Presidente, principalmente, nesta planície e deixar de ser subserviente aos "donos do poder" da cidade. Porém, estes se comportam desta forma porque têm o apoio da podre aristocracia campista que ainda se acha como no século XIX, senhores de engenho, e o resto somos todos escravos.
Deveríamos aproveitar a oportunidade da cassação e comparecer ato público que, provavelmente, será promovido pela sociedade civil organizada (leia-se cargos DAS, obrigados a participar, claques e asseclas dos mais variados).
Se a verdadeira sociedade civil não se organizar, corremos o risco de continuarmos escravos.
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