Por Ricardo Guedes
Caro Nassif,
Esta é uma eleição tecnicamente decidida, seja em 1º turno, seja em 2º turno, provavelmente no 1º turno. Dilma tem 58% dos votos válidos, e José Serra atinge 41% de rejeição, o que impossibilita a sua eleição. De 100% do eleitorado total, 20% tradicionalmente vão para abstenção, brancos e nulos, restando 80% do eleitorado. Se dividirmos 80% por 2, temos então 40%, e todo candidato com rejeição de 40% ou mais não se elege em 2º turno.
Adicionalmente, 73% do eleitorado total já está hoje definido, e declara que "não vai mudar o voto de jeito nenhum". No 1º turno das eleições presidenciais de 2006, tivemos 24% de abstenção, brancos e nulos, ou seja, a definição de voto chegou á 76% do eleitorado, percentual muito próximo dos 73% já atualmente definidos. Dos 12,4% adicionais que declaram ter tendência por algum candidato, mas ainda sem a definição do voto, somente 1,5% dizem que podem alterar a escolha em caso de comprovação de inidoneidade do seu candidato devido a denúncias.
O brasileiro, dentro do pacto central do tipo social democrata europeu que se formou no Brasil a partir de 2002, vota da continuidade das políticas econômicas e sociais do Governo Lula através de Dilma Rousseff. É o PIB de 500 bilhões para 1 trilhão e 500 bilhões de dólares em 8 anos, reservas cambiais de 35 para 250 bilhões de dólares, salário mínimo de 80 para 280 dólares, índice de GINI de distribuição de renda melhorando de 0,58 para 0,52, 30 milhões de pessoas que saem das classes pobres para as classes médias, 10 milhões de pessoas que saem fisicamente das favelas.
E com um programa eleitoral e desempenho em debates nitidamente superior de Dilma Rousseff em relação a José Serra.
Esta é uma eleição tecnicamente decidida, seja em 1º turno, seja em 2º turno, provavelmente no 1º turno. Dilma tem 58% dos votos válidos, e José Serra atinge 41% de rejeição, o que impossibilita a sua eleição. De 100% do eleitorado total, 20% tradicionalmente vão para abstenção, brancos e nulos, restando 80% do eleitorado. Se dividirmos 80% por 2, temos então 40%, e todo candidato com rejeição de 40% ou mais não se elege em 2º turno.
Adicionalmente, 73% do eleitorado total já está hoje definido, e declara que "não vai mudar o voto de jeito nenhum". No 1º turno das eleições presidenciais de 2006, tivemos 24% de abstenção, brancos e nulos, ou seja, a definição de voto chegou á 76% do eleitorado, percentual muito próximo dos 73% já atualmente definidos. Dos 12,4% adicionais que declaram ter tendência por algum candidato, mas ainda sem a definição do voto, somente 1,5% dizem que podem alterar a escolha em caso de comprovação de inidoneidade do seu candidato devido a denúncias.
O brasileiro, dentro do pacto central do tipo social democrata europeu que se formou no Brasil a partir de 2002, vota da continuidade das políticas econômicas e sociais do Governo Lula através de Dilma Rousseff. É o PIB de 500 bilhões para 1 trilhão e 500 bilhões de dólares em 8 anos, reservas cambiais de 35 para 250 bilhões de dólares, salário mínimo de 80 para 280 dólares, índice de GINI de distribuição de renda melhorando de 0,58 para 0,52, 30 milhões de pessoas que saem das classes pobres para as classes médias, 10 milhões de pessoas que saem fisicamente das favelas.
E com um programa eleitoral e desempenho em debates nitidamente superior de Dilma Rousseff em relação a José Serra.
2 comentários:
q assim seja! mas temos q ficar de olhos abertos com o PIG, principalmente na ultima semana de campanha. temo q na quinta feira, da semana da eleiçao o jornal nacional arme algo muito sujo contra a candidatura de Dilma, ja q na sexta nao haveria espaço pra dilma se defender na midia televisiva.
Caro Ruivo, a busca da "bala de prata" está frenética. Também espero que o "vaticínio científico" dos caras se confirme. Abç
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