"A estratégia do mandato de apoiar a eleição de Nelson Nahim para a presidência da Câmara foi definida para impedir que o postulante a vereador Edson Batista retornasse e tivéssemos o vereador Magal como vice-presidente.
Alguns questionam porque não lançamos Rogério Matoso como cabeça de chapa já que tínhamos nove votos. Se assim fizéssemos não teríamos os votos dos mesmos nove vereadores.
Ontem à noite ouvi membros da Executiva do Partido dos Trabalhadores (não consegui me comunicar apenas com um dos companheiros), embora não tenhamos nos reunido formalmente.
Nós não temos dúvida que Nahim pertence ao grupo da prefeita cassada, porém recebe a oposição e se agir da mesma forma que a antecessora terá uma oposição ferrenha."
(do blog da odisséia)
5 comentários:
O Blog acha legal isso que aconteceu? O Nucleo concorda com essa postura? Ao postar isso sem apresentar críticas, parece que sim.
Se sim, vcs tao parecendo o José Serra, ou seja,nao sabe para onde vao.
Aplaudem a crítica dura feita por Douglas no blog planície lamacenta, e aqui no blog de vcs, aliviam.
Talvez eu tenha entendido errado. Mas acho que seria legal uma explicacao melhor.
Um abraco.
Vou ficar fora do ar e nao poderei acompanhar o debate, mas fica aí a minha reclamacao.
Caro Brand, ou você entendeu errado ou não leu o conjunto das postagens. Pois a 1ª crítica ao posicionamento da vereadora foi de minha autoria. Aqui nesse blog (e também no Núcleo) não vigora nenhuma espécie de "centralismo democrático" e sobre esse assunto estamos no meio do debate. Na verdade levantamos uma série de questionamentos e abrimos espaço para vereadora responder verbalmente e, o que é mais importante, na prática! Para nós independência e oposição não são meros artifícios retóricos. Ao mesmo tempo não somos inquisidores que podem forçar ou "aliviar" no julgamento (ou na condenação) das posições políticas de outros. De todo modo contamos com sua participação no debte. Abç
A conta da vereadora: magal presidente não se sustenta em pé , à luz de um arugumento simples, simples, pois vejamos:
1. com a antecipação, o destino da presidência já estava selado, e o da vice, idem, embora a encenação determinasse que o prefeito-presidente votasse nos seus;
2. logo, a adesão da vereadora teve peso zero para o desfecho, mas simbolizou como uma grave defecção junto aos setores que desejam a superação do garotismo na cidade;
3. assim, o pretexto de aderir como se isso fosse influenciar de forma determinante resultado, se nao for miopia política, é ma-fé mesmo!
O destino da vice-presidência não estava selado,visto que se o o acordo não se desse nessas bases, dois dos que votaram no vice-presidente se absteriam ou votariam no Magal.
Caro Jorge,
Ainda que essa possibilidade seja factível, não foi o apoio da vereadora a unanimidade do prefeito-presidente-clone que determinou o selamento do acordo!
O voto da vereadora só tinha importância simbólica:
1. para o prefeito para demonstrar força junto aos garotistas do núcleo "duro";
2. e para nós, que desejamos a superação desse modelo, esse voto(abstenção)soaria como a delimitação de fronteias as quais o mandato não atravessaria.
na guerra das simbologias, venceu a representação do pior!
um abraço
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