quarta-feira, 16 de junho de 2010

A "covardia" do "processinho"


Um evento de massa (anabolizado por diversos "e$tímulo$ seletivos") avaliado em 2000 pessoas pela PM pode ser considerado um sucesso? Mesmo aceitando a versão oficial garotista que garante ter contado 10000 presentes, a inconsistência dos discursos (meramente reativos à derrota iminente), a defesa patética da famiglia e a triste bonomia da multidão (a conferir na foto!) denunciam categoricamente: é o fim!

E para completar, o dedicado e impoluto deputado sobremesa comete um gesto temerário de fidelidade: desafia o TRE denominando a decisão judicial em questão de "processinho"! Bem, deve ser o hábito de pensar em diminutivo!

Com a palavra o TRE.

Um comentário:

Anônimo disse...

Enquanto isso a prefeita por baixo dos panos usa de suas armas contra os direito alheios....
Publicação do blog do Dignidade "Corre a boca pequena, que o governo da prefeita cassada Rosinha Garotinho, através da secretaria municipal de educação de Campos (SMEC), estaria tentando um entendimento com o Ministério Público (MP) para que possa através de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), contratar professores para suprir a carência existente na rede municipal.
Esperamos que esta conversa não passe de um simples boato, mas há desconfiança que este “boato” pode ser verídico, sendo assim, não surpreenderia a ninguém, pois a única coisa clara neste governo é o desejo de terceirizar todos os cargos que deveriam ser preenchidos por aprovados em concursos públicos.
A desculpa utilizada para tentarem o TAC é que segundo o Plano de Cargos e Salários aprovado por “unanimidade” pelos vereadores, a carga horária dos professores segue a normas do MEC de 40hs semanais, e que este foi um dos motivos que a prefeita cassada Rosinha não teria prorrogado o concurso da educação de 2008, já que este concurso foi realizado com carga horária de 25hs.
Não podemos deixar de destacar que a SMEC afirmava, antes de expirar o prazo vigente do concurso da educação de 2008, que na rede municipal não existia carência de professores e sim professores excedentes. Hoje mesmo em entrevista em uma rádio local, o secretário de administração, Fábio Ribeiro, afirmou que um dos motivos que o concurso não foi prorrogado, foi pelo documento enviado pela SMEC afirmando que não existia carência de professores no município.
O MP recebeu várias denúncias do SEPE que a PMCG estava fechando escolas, que RETs estariam sendo liberados pela SMEC ocupando vagas reais, em meio a um concurso em vigência.
Por este motivo e outros, caso este “boato” seja verídico, acreditamos que o MP não irá abrir mão de que as vagas sejam preenchidas através de concurso público.
Vamos aguardar." TEMOS QUE REPASSAR ESSA NOTÍCIA PARA QUE O SEPE E TODOS FIQUEM ATENTO PARA A ROSINHA NÃO PASSAR A PERNA NOS CONCURSADOS DE 2008.